Um cara como eu devia ter um calo, no lugar do coração Devia trazer duas pedras na mão Deivia cantar, como quem cospe no chão Um cara como eu sabe do que fala, quando diz do desamor, da solidão da dor que não passou, desilusão de não saber onde errou... Mas toda rasteira, cada tombo e as porradas mais doidas, todo susto nessa vida, me fazem mais forte e eu vou em frente forjando aço e afiando o corte Eu sou duro na queda hard core, mas não perco a ternura jamais Eu vou a guerra, mas sou de paz Se num soco eu beijo a lona, eu me levanto E o sangue agridoce em minha boca é o mesmo que me aquece o coração toda a rasteira, cada tombo, e as porradas mais doidas, todo susto nessa vida me fazem mais forte e eu vou em frente forjando aço e afiando o corte Eu sou duro na queda hard core, mas não perco a ternura jamais Eu vou a guerra, mas sou de paz Se num soco eu beijo a lona, eu me levanto E o sangue agridoce em minha boca é o mesmo que me aquece o coração Eu sou duro na queda hard core, mas não perco a ternura jamais Eu vou a guerra, mas sou de paz Se num soco eu beijo a lona, eu me levanto E o sangue agridoce em minha boca é o mesmo que me aquece o coração
Compositores: Osmar Ricardo Lazarini (Sonekka), Jose Eduardo Rodrigues Camargo (Ze Edu Camargo) ECAD: Obra #3013682