Saudade, palavra triste Quando se perde um grande amor Na estrada longa da vida Eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta Vagando triste por sobre a flor Seu nome sempre em meus lábios Irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra De ouvir a voz desse sofredor Que implora por teu carinho Só um pouquinho do teu amor
Meu primeiro amor tão cedo acabou Só a dor deixou nesse peito meu Meu primeiro amor foi como uma flor Que desabrochou e logo morreu
Nessa solidão sem ter alegria O que me alivia são os meus tristes ais São prantos de dor que nos olhos caem É porque bem sei quem eu tanto amei Não verei jamais
São prantos de dor que nos olhos caem É porque bem sei quem eu tanto amei Não verei jamais
"É o Forró Mastruz Com Leite"
Encosta a tua cabeçinha no meu ombro e chora E conta logo a tua mágoa toda para mim Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora Que não vai embora, que não vai embora
Encosta a tua cabeçinha no meu ombro e chora E conta logo a tua mágoa toda para mim Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora Que não vai embora porque gosta de mim
Amor eu quero o teu carinho Porque eu vivo tão sozinho Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora Se ela vai embora, se ela vai embora Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora Se ela vai embora porque gosta de mim
Compositor: Paulo Alves Borges (Paulo Borges) (UBC)Editor: Fermata (UBC)Publicado em 1993 (01/Nov)ECAD verificado obra #1839932 e fonograma #14052 em 21/Mai/2024 com dados da UBEM