Michel Teló
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Pot-Pourri: Telefone Mudo / Boate Azul

Michel Teló

Michel Na Balada


Eu quero que risque meu nome da sua agenda
Esqueça meu telefone, não me ligue mais
Porque já estou cansado de ser o remédio
Pra curar seu tédio
Quando seus amores não lhe satisfazem

Cansei de ser o seu palhaço
Fazer o que sempre quis
Cansei de curar sua fossa
Quando você não se sentia feliz

Por isso é que decidi
O meu telefone cortar
Você vai discar várias vezes
Telefone mudo não pode chamar.

Doente de amor
Procurei remédio na vida noturna.
Como a flor da noite
Em uma boate aqui na zona sul.
A dor do amor é com outro amor
Que a gente cura.
Vim curar a dor deste mal de amor
Na boate azul.

E quando a noite vai se agonizando
No clarão da aurora.
Os integrantes da vida noturna
Se foram dormir.
E a dama da noite
Que estava comigo
Também foi embora.
Fecharam-se as portas
Sozinho de novo
Tive que sair.

Sair de que jeito,
Se nem sei o rumo para onde vou.
Muito vagamente me lembro que estou,
Em uma boate aqui na zona sul
Eu bebi demais
E não consigo me lembrar sequer.
Qual é o nome daquela mulher,
A flor da noite da boate azul.
Compositores: Aparecido Thomaz de Oliveira (Tomaz) (ABRAMUS), Benedito Onofre Seviero (Benedito Seviero) (ABRAMUS)Editor: Fortuna (UBC)Publicado em 2006 (31/Jul) e lançado em 2002 (02/Fev)ECAD verificado obra #26811549 e fonograma #1080788 em 20/Abr/2024 com dados da UBEM

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