Cadê a esfinge de pedra que ficava ali Virou areia, virou areia Cadê a floresta que o mar já avistou dali Virou areia, virou areia Cadê a mulher que esperava o pescador Virou areia
Cadê o castelo onde um dia já dormiu um rei Virou areia, virou areia E o livro que o dedo de Deus deixou escrita a lei Virou areia, virou areia Cadê o sudário do Salvador Virou areia
(refrão) Areia a lua batendo no chão do terreiro Areia o barro batido subindo no ar Areia o menino sentado na beira da praia Areia fazendo com a mão castelo no mar E a onda que se ergueu e que passou Virou areia Nasceu no mar e na terra se acabou Virou areia
Cadê a voz que encantava multidão Virou areia, virou areia Cadê o passado, o presente e a paixão Virou areia, virou areia Cadê a muralha do imperador Virou areia
(refrão)
Compositor: Desconhecido no ECADIntérpretes: Antonio Jose Waghabi Filho (Magro) (AMAR), Aquiles Rique Reis (Aquiles) (AMAR), Milton Lima dos Santos Filho (Miltinho) (UBC), Oswaldo Lenine Macedo Pimentel (Lenine) (ABRAMUS), Ruy Alexandre Faria (Ruy Faria) (ABRAMUS)Publicado em 2012 (12/Abr)ECAD verificado fonograma #2442731 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM