Os Filhos de Gravatal
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Minha Sogra, Meu Castigo

Os Filhos de Gravatal


No dia que eu me casei,eu fui morar sossegado
Pra ter uma vida boa,ninguém pra encher o saco
Minha esposa endoideceu,está perdendo o juízo
Trouxe a sogra lá pra casa está morando comigo
A verdade meu amigo só existe um caminho
Um casal quando se casa tem mais que morar
Sozinho
Viver junto de parente,é uma pura ilusão
E se tratando da sogra... Tá formada a confusão

Homem de sorte foi o Adão,no paraíso
Sogra não havia não.

Fofoqueira linguaruda pertinente e atrevida
Tudo que eu faço não presta quer mandar na minha vida

Se volto de madrugada sabe a hora que eu chego
Parece que ela não dorme leva a vida de morcego
Que castigo é o meu,o que eu fiz pra pagar tanto
Sabe a hora que me deito,sabe
A hora que levanto,minha esposa defendendo,
Nem comigo se incomoda.
Meu deus casei com a filha,mais não mereço
A sogra

Estou a paciência,vamos ter que decidir
Desse jeito não dá mais,não vai dar pra prosseguir
Terminou o meu sossego,não foi isso que eu pedi
Hoje lá da minha casa um de nós tem que sair
A confusão tá formada eu não merecia isso
Meu casamento agora está correndo perigo
Há um ditado muito certo
Que sempre levo comigo,que sogra não é parente
Dizem que sogra é cstigo.

Compositor: Amarildo Vicente (Ray)
ECAD: Obra #2038542 Fonograma #1724451

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