Madrugada fria de espera, solidão faz companhia, revirando as coisas do passado, encontrei no guarda-roupa uma velha fotografia, aí me deu uma vontade de chorar, ao ver a foto e ler o bilhete seu, você dizia que era fácil me ganhar, e que bastava apenas um carinho seu, no fim da frase uma marca de batom, e um perfume tão suave, hortelã, aí então amanheceu um novo dia, vida vazia....
Por que que os corações não são iguais? Por que que as paixões não são reais? Por que que se maltrata coração? Por que que os sentimentos são canções? Que passa feito chuva de verão, que queima, corta, fere, sem cessar, Por que que ao invés de um tchau mais um abraço, recomeçar....
Aí me deu uma vontade de chorar, ao ver a foto e ler o bilhete seu, você dizia que era fácil me ganhar, e que bastava apenas um carinho seu, no fim da frase uma marca de batom, e um perfume tão suave, hortelã, aí então amanheceu um novo dia, vida vazia....
Por que que os corações não são iguais? Por que que as paixões não são reais? Por que que se maltrata coração? Por que que os sentimentos são canções? Que passa feito chuva de verão, que queima, corta, fere, sem cessar, Por que que ao invés de um tchau mais um abraço, recomeçar....
Thatyane.
Compositor: Andevaldo da Ponte Melo (Pedro Paulo) ECAD: Obra #4865780