Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah É o Nill que tá na cabine, viu? 808 Vagabundo (?) Músicas pra sair na mão Mixtape Rap Falando, pega a visão Haha Cê não esperava, né? Ó (808) Puta que pariu (?)
E se eu já soubesse que a filha da puta Ia roubar minhas neurose No fim o que me importa, negão? Bebendo do forte, fumando do brabo Dois trago cê tosse o pulmão Minha banca te entorta, cuzão Rima cafona, bem dormida Eu tô na insônia, pente cheio e punch brusca Pra fugir do ofusca O ego é um Fusca Não gostou? Busca O susta, o dado assusta, bato na fuça Mas se cês quer filhão, então sem problema pra mim Sim, vermes e leões compartilhando o camarim Ganhei de longe, cês faz cópia na caneta Falei: Escreve o que eu tô falando 'Cês levaram ao pé da letra Cabritin', mastiga igual capim, sem careta Pisaram no meu pasto, vão ver o boi da cara preta Sente o aperto da jiboia Antes me olhava com vazio Hoje ela pergunta se tá frio ou é minhas joia Morte de rato nós celebra o sacrifício Faz a curva, abaixa o vidro e solta os fogos de artifício
Tô rimando pra caralho pra imitar o Kurt Sutil V Xamã roubou o protagonismo desse sudestino vazio Cara fechada, São Paulo não é Hollywood Barras agressivas, Goldfinger virou Holyfield Presa fácil então corre como antílope O que te satisfaz, ter um sucesso e ser medíocre, fi? Um freestyle basta e eu acabo com esses Mcs Se força um pouco e capto esse ar competitivo e triste Se pego o mic, eu amasso Não me esforço muito e o clima fica embaçado Acho engraçado, se afogaram no raso Meu som bate nessa porra, a caixa danificada Espalha pelas área como se fosse praga A cena no meu bolso desse ano não passa O importante é o brinde e não a bebida na taça Nos meus olhos um incêndio, todos ficam de cara
Se não querem que eu lute, não pise no boot branco Nem um pouco santo, a sensação é de assaltar um banco Swingueira, Mete Dança, isso eu já cantei tanto Vejo a cena de jejum, solta o beat que eu janto Tenho fome, tô no giro, ciclone Vida cara, tenho Lara, dona Ivone Hey Joe, sem flow, então some Seu flow nem é um flow, é um clone Eu sobrevivi A vida deu várias pancadas, nego, eu só devolvi Falta de grana me assombrava, nego, eu só resolvi Quem explora pra fazer lucro, não quer dividir Isso é trilhas pra sair na mão e depois dar no pé Os maloka tão cheio de fé, foco no cifrão Na bala de ter uma grana na cor do café A nossa motivação é ganhar o cinturão
Eu tenho notas em cima de notas Inimigos e fofocas me rodeiam, me odeiam Queriam mesmo me ver morta, na cadeia Mas infelizmente eu tô vivona e tô de conta cheia Foda-se essa cara feia, filho Seu rap é desfocado e sem brilho Nós é dedo no gatilho, o trem fora do trilho Difícil é resolver esse empecilho Mas se clarear pra nós é de 100 gramas a meio quilo Visão de melhoria Pra multiplicar e fortificar a minha família Que sempre tá lá, quando eu não tô pá sem simpatia A porrada come se tocar no nome dos cria Se quiser brincar tem soco até o raiar do dia Cês tão de guarda baixa, diretão na sua lata Cruzado te tonteia, esquerdo te desmaia O cinturão é meu, pra você é só vaia Nadou num mar de soco e hoje vai morrer na praia
Hahahaha Prrow
Confirmação de Idade
Esta letra possui restrição de idade, você deve ter mais que 18 anos para acessá-la.
Compositores: Ana Clara Silva de Lima (Clara Lima) (ABRAMUS), Danilo Albert Ambrosio (Rincon Sapiencia) (UBC), Guilherme de Campos Ambrosio, Lucas Borges de Souza (808 Luke) (ABRAMUS), Victor Garcia de Almeida (Victor Xama) (ABRAMUS)Publicado em 2024 (19/Jun) e lançado em 2024 (25/Jul)ECAD verificado obra #45357366 e fonograma #53774278 em 16/Ago/2024 com dados da UBEM