Realidade Criminal
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Em Nome da Honra

Realidade Criminal


Descarta sua visão de me ver no cdp
Algemado humilhado pelo pm aspirante
O mesmo que avalia seu caratê na cor da pele
Pra fazer barreira, no sonho protegido pelo mec

Valores extasiados de forma capitalista
Pra ser mensurado e manter disciplina
A de formar opiniões pra quem vive na mentira
Na ilusão composta pelos plágios da lista compulsiva

Alô quem tá locando o mausoléu pro deputado
Vai ser lembrado a maior chacina, do estado
Aqui a mortalidade ainda foi protocolado
Sem acusação assimilada militarismo conjurado

A mente alienada enxergou o sucesso, via marinho
Queria ver você no piquete na luta do objetivo
Por isso o decreto municipal, velou seus direitos
Na fusão redefinida enxerguei os iludidos

Sigo a risco os diagramas da sua forma, imprescindível
Como na purificação, tirando seu pronuncio
Contradição hereditária, policiada deformada
Que quis a mãe velando seu filho na guerra não declarada

Ai promotor, sua censura não vai me cala
Mais vai me informa o livre arbítrio que não escala
Não vou semear uma paz inexistente que alegra cuzão
Si tem marcha for fúnebre não e com meu corpo no caixão
Refrão
Vencer a guerra e só mais um dos meus objetivos
Sem ter que enterra corpo no cemitério clandestino
E em nome da honra que sou a voz do excluído
O sentimento de revolta confrontando o inimigo
Vencer a guerra e só mais um dos meus objetivos
Sem ter que enterra corpo no cemitério clandestino
Destrava os fuzil pega as metralhadoras
E mostra pro governo a ação devastadora


Todo protesto sem voz, vai pra caixa do esquecimento
Favorecendo o opressor, iludindo o verdadeiro
Do que vale seus esforços pra entrar na classe c
Disfarçado de carteiro e mais fácil, iludi você

Na falta da veracidade a ilusão vem da novela
Destrava as 765 e vamos pra guerra
No seu surto psicológico, coribotriu não controlar
Singelas palavras (pla pla) já era

Não vivo onde alice queria viver
Vivo a realidade aqui você, não prevalece
Quero ser o ídolo do moleque, inteligente
Não o acoitado escravo jogado no albergue

Não vou ser o que na pressão do opressor si calo
Vou ser como muitos revolucionando, pensador
Sua falta de conhecimento me instiga a sabe
Quantos litros de sangue, e preciso pra ti enriquecer

Vou velando os ideais disciplinados pela mão escravas
Na tese em que nos somos iguais na lei e piada
No comodismo político sem o menor senso critico
Segue os princípios da superação do oprimido

O criminoso nunca e visto no seu lado legatório
Nem se os princípios fossem uma morte ou reformatório
Sou a mente capaz de pensar no que vai ocorrer
Na marcha fúnebre o boy chora e não por você, por você

Refrão
Vencer a guerra e só mais um dos meus objetivos
Sem ter que enterra corpo no cemitério clandestino
E em nome da honra que sou a voz do excluído
O sentimento de revolta confrontando o inimigo
Vencer a guerra e só mais um dos meus objetivos
Sem ter que enterra corpo no cemitério clandestino
Destrava os fuzil pega as metralhadoras
E mostra pro governo a ação devastadora

Compositor: Wagner Aparecido Paiva (Wagner Paiva)
ECAD: Obra #37713743

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