Renato Russo
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La Vita É Adesso (tradução)

Renato Russo

Equilibrio Distante


A Vida É Agora


A vida é agora

No velho hotel da terra

E cada um em um quarto

E uma história de manhãs mais claras

E céus estampados de esperança

E de silencios para escutar

E você se pegará a cantar,

Mas não sabe por que...


A vida é agora

Nas tardes geralmente frescas

Quando o sono te vem

E os sinos girando as núvens

E chove em teus cabelos

E sobre as mesas de um café próximo

E você amanhã, incerto quem é você

É você....é você....é você...


É você que empurra para frente o coração

Um trabalho difícil

De ser um homem e não saber

O que será o futuro

É você no tempo que te faz maior

E sozinhos em meio ao mundo

Com a vontade de procurar juntos

Um bem mais profundo


E outra coisa que te faz respirar

e que curvam os versos em você

Com a atenção de querer mais

Sem entender o que é

E você que me troca olhares

Nesse instante imenso

Sobre a conversa daquela gente

Me diga se isso há um senso...


A vida é agora

No ar tenro

Após o jantar

E rostos de crianças contra os vidros

E prados que são alisados como gatinhos

E estrelas que brilham como farois, milhões

Enquanto você se pergunta onde está

É você... é você... é você...


É você que trará o seu amor

Por cem mil caminhos

Por que não é mais o fim da viagem

ainda que um sonho caia

É você, um vento novo entre os barcos

Enquanto vem ao meu encontro

E aprenderá que para morrer

Ti bastará um por do sol


Em uma alegria que faz mal

De tanta melancolia

E em qualquer noite que você se encontrar

não jogue a fora

E não deixe de ir um dia

para reencontrar a si mesmo

Filho de um céu tão belo

por que a vida é agora, agora, agora

La Vita É Adesso


La vita è adesso,

Nel vecchio albergo della terra

E ognuno in una stanza

E in storia di mattini più leggeri

E cieli smarginati di speranza

E di silenzi da ascoltare

E ti sorprenderai a cantare,

Ma non sai perché


La vita è adesso

Nei pomeriggi appena freschi

Che ti viene sonno

E le campane girano le nuvole

E piove sui capelli

E sopra i tavolini dei caffè all'aperto

E ti domandi incerto chi sei tu

Sei tu, sei tu, sei tu


Sei tu che spingi avanti il cuore,

Ed il lavoro duro

Di essere uomo e non sapere,

Cosa sarà il futuro

Sei tu, nel tempo che ci fa più grandi

E soli in mezzo al mondo

Con l'ansia di cercare insieme,

Un bene più profondo


E un altro che ti dia respiro

E che si curvi verso te

Con una attesa di volersi di più

Senza capire cos'è

E tu che mi ricambi gli occhi

In questo instante immenso

Sopra il rumore della gente,

Dimmi se questo ha un senso


La vita è adesso

Nell'aria tenera

Di un dopocena

E musi di bambini contro i vetri

E i prati che si lisciano come gattini

E stelle che si appicciano ai lampioni, millioni

Mentre ti chiederai dove sei tu

Sei tu, sei tu, sei tu


Sei tu che porterai il tuo amore

Per cento e mille strade

Perché non c'è mai fine al viaggio

Anche se un sogno cade

Sei tu che hai un vento nuovo tra le braccia

Mentre mi vieni incontro

E imparerai che per morire

Ti basterà un tramonto


In una gioia che fa male di più

Della malinconia

Ed in qualunque sera ti troverai

Non ti buttare via

E non lasciare andare un giorno

Per ritovar te stesso

Figlio di un cielo così bello

Perché la vita è adesso, adesso, adesso

Compositor: Claudio Baglioni (Cucaio) (SIAE)Editores: Cosa Edizioni Musicali S R L (SIAE), Sbk Songs Edizioni Musicali (SIAE)Publicado em 1995 (21/Set) e lançado em 1995 (01/Out)ECAD verificado obra #185935 e fonograma #555510 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM

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