Quase nunca vou a festa; Não vejo televisão; Não gosto de usar vermelho, Não me banho com loção.
Não sei falar esperanto; Conversa fiada eu não... Quando durmo, sonho, sonho; Quando acordo como pão.
São Judas, São Benedito; São Cosme, cristinho meu. A paixão é roupa velha que o rato da dor roeu, que o rato da dor roeu.
Passo horas só passando, como o ferro que só passa. Cachaça boa eu conheço, é pelo brilho da taça. O mundo anda sem guia, Making of da desgraça road movie sem governo, Ave Maria sem graça. O mal da naftalina é a vitória da traça.
São Judas, São Benedito; São Cosme, cristinho meu. A paixão é roupa velha que o rato da dor roeu, que o rato da dor roeu.
O carro que eu andava, parou pra trocar pneu. A existência é um carro na oficina de Deus.
São Judas, São Benedito; São Cosme, cristinho meu. A paixão é roupa velha que o rato da dor roeu, que o rato da dor roeu.
Compositores: Jose de Ribamar Coelho Santos (Zeca Baleiro) (UBC), Rita de Cassia Ribeiro (UBC)Editor: Ponto de Bala (UBC)Administração: Universal Music Publishing Ltda. (UBC)Publicado em 2009 (28/Ago) e lançado em 2009 (25/Out)ECAD verificado obra #63233 e fonograma #1572110 em 13/Abr/2024 com dados da UBEM