Cantado Nesses flagelos De palavras arrogantes De sopro e ventos constantes Está dentro de mim
A dor roendo E a crueldade espera Esse coração de ferro Quer me ver sofrendo assim
A dor roendo E a crueldade espera Esse coração de ferro Quer me ver sofrendo assim
Essas tormentas Em horas tensas e mortas Um alguém que não importa Com o mais sublime amor
Nesses degraus De escadas corroídas Na concorrência perdida Na violência da dor
Nesses degraus De escadas corroídas Na concorrência perdida Na violência da dor
declamado "Esta mulher É o ar que eu respiro É o mudo que eu prefiro Nessa terra de ilusão
A sua intenção Foi deixar-me eternamente E de mim ficar ausente Despedaçando o coração"
cantado Essa serpente Que leva o mau na coragem Deixando na sua passagem Desolação e amargor
Essa serpente Que passaste em meu caminho Deixando maldade e espinho Na decadência do amor
Essa serpente Que passaste em meu caminho Deixando maldade e espinho Na decadência do amor
Compositor: Nivaldo Pedro da Silveira (Silveira) (SBACEM)Publicado em 2023 (15/Jun) e lançado em 1989 (01/Ago)ECAD verificado obra #6538648 e fonograma #43711171 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM