Hoje eu vou cantar um blues E que seja assim, como um tapa na cara Um murro em ponta de faca Hoje eu vou cantar um blues SĂł para os medĂocres E os babacas Pois dentro de mim mora um monstro Enjaulado no porĂŁo 3 da minha cabeça Pronto pra engolir seu coração numa noite de lua cheia Pois dentro de mim mora um judas Escondido no lado podre do meu rosto Pronto pra entregar sua paixĂŁo Depois da Ășltima ceia VocĂȘ que sĂł faz sexo no escuro VocĂȘ que planeja matar o patrĂŁo VocĂȘ que vive em cima do muro VocĂȘ que nunca cospe no chĂŁo
VocĂȘ que acende vela pra santo Ă o mesmo que transa orgias secretas VocĂȘ que acha a morte um espanto VocĂȘ que venera Ădolos patetas
Hoje eu vou cantar um blues E que seja assim, como um tapa na cara Um murro em ponta de faca Hoje eu vou cantar um blues SĂł para os medĂocres SĂł para os babacas Pra quem acha que o amor NĂŁo vale mais que uma trepada 3 ou um noite perdida de sono Pra quem nĂŁo sabe que no lado sujo da calçada A solidĂŁo uiva como um cĂŁo sem dono Pra quem matou a esperança dos loucos suicidas Estes que sangram pela vida Esperando a hora exata de morrer
Hoje eu vou cantar um blues SĂł para os medĂocres SĂł para os babacas
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Compositores: Edivaldo da Silva Lima, Osmar Ricardo Lazarini (Sonekka) (AMAR)Publicado em 2007 (23/Mar) e lançado em 2007 (06/Mai)ECAD verificado obra #2574922 e fonograma #1324196 em 27/Mai/2024 com dados da UBEM