Desprezado e sem luz no fim do túnel, esquecido Sofrendo e sendo entregue a solidão Noites frias no inverno e no verão Você pode estar vivendo esta história, esse filme, essa novela Bem longe de uma ficção, vivendo cada situação real Assim como um caso esquecido É você em meio a grande multidão Ninguém quer saber de ouvir os teus problemas Ninguém quer te receber te dar as mãos Assim como um soldado em meio a guerra Abandonado pela sua invalidez, é você Mas eu digo, vai chegar a sua vez
Se o teu processo já está empoeirado Se o doutor te deixou desenganado Se o patrão não te viu capacitado Se o irmão não te vê como um vaso Mas eu digo, vai chegar a sua vez
Vai chegar a sua vez, é deus quem vai entrar Como teu advogado e vai advogar Aquela tua causa que parecia perdida Vai chegar a sua vez, é você quem vai levar O exame prá o doutor e bem alto vai gritar: Foi deus quem me curou, acredite seu doutor! Vai chegar a sua vez, de humilhado a exaltado E quem não acreditou que você já era um vaso Vai te ver profetizando e ministrando muitas vidas E por deus sendo usado!
Compositores: Ademiro Santos de Souza (Denner de Souza) (UBC), Adriano Eliomar do Sacramento (Adriano Barreto) (SOCINPRO)Editores: Maximus Brasil (ABRAMUS), Prisma Fernandes (ABRAMUS)Publicado em 2011 (23/Nov) e lançado em 2011 (23/Dez)ECAD verificado obra #19522103 e fonograma #2306952 em 19/Abr/2024 com dados da UBEM