Abstrato e distorcido Nas sombras dessa maldição que afunda na obscuridade nesse mar sombrio de espirais
Ouço vozes em minha cabeça Essa presença nas entranhas do meu subconsciente
Levando ao extremo de sua insanidade mental Enlouquecendo por sua obsessão já não é mais o mesmo de antes
Apodrece a carne a cada passo, feridas além de sua matéria Espiral de tormento crava maldições em sua pele Minha alma repele, fere no furor, tudo apodrece Distorce a mente Gritos ecoam de forma insuportável, a loucura cria forma E é impossível esquecer sequelas mais do que internas Apodrece o que encosta Observando seus corpos lentamente se corroer
Seu corpo queimando libera as cinzas no céu formando uma grande espiral Deixando todos que ali estavam enlouquecidos definhando na loucura
Presenciam enlouquecem Gritos de agonia consumido pela chama Sua vida já não o pertence mais
Abstrato e distorcido nas sombras dessa maldição que afunda na obscuridade nesse mar sombrio de espirais
Almas contorcidas são manchadas pela maldição jorrando corpos contorcidos Enlouquece e devoram sua própria carne O horror deságua sobre esse local
Obsessão, preso em espiral de maldição Eu vejo isso subindo pela minha mão Sente a abstrata loucura
Rastejam através de cada fenda fervilhando na escuridão Corpos desfigurados empilhado em volta da grande espiral
Presenciam enlouquecem Gritos de agonia consumido pela chama Sua vida já não o pertence mais
Abstrato e distorcido nas sombras dessa maldição que afunda na obscuridade nesse mar sombrio de espirais
Desordem da realidade doentia Desilusões arrastando sua existência indigna
Obsessão, preso em espiral de maldição Eu vejo isso subindo pela minha mão Sente a abstrata loucura
Apodrece a carne a cada passo, feridas além de sua matéria Espiral de tormento crava maldições em sua pele Minha alma repele, fere no furor, tudo apodrece Distorce a mente
Compositores: Rafael Vanacci Barea, Guilherme Yukio Cavalcanti Fuzi, Raphael Cunha Goncalves, Maikon Campioni Paulino ECAD: Obra #36697432 Fonograma #42754853