Sem o pálido corpo que me prende ao vento Eu ando louco no limite do tempo Eu sei que o mundo não comporta mais deuses E sei que o amor não me suporta mais vezes Mas eu assumo o que suas preces pedem E eu consumo o que seus lábios cedem
Que sirva de exemplo o primeiro fracasso e sirva de exemplo o meu olho inchado e sirva pra te elevar o ânimo enfim
Eu prefiro correr sob céu aberto Em campo aberto sob a chuva de sapos Prefiro morrer sob o sol do cerrado A ter que dizer o que eu tinha pensado Sobre os murros que seus olhos pedem e sobre as rugas que você me tece
Que sirva de exemplo o primeiro fracasso e sirva de exemplo o meu corpo malhado e sirva pra te elevar o ânimo enfim
Compositor: Azmaveth Carneiro da Silva (AMAR)Editor: Prisma Fernandes 2005 Editora Ltda (ABRAMUS)Publicado em 2005 (07/Abr) e lançado em 2005 (20/Mai)ECAD verificado obra #2150820 e fonograma #1093930 em 21/Abr/2024 com dados da UBEM