Quando eu vejo uma senhora Com o filhinho nos braços Eu me lembro de você Que também já teve um filho Porém foi aquela mãe Que não cumpriu o seu dever
Foi embora para sempre Desprezando o inocente Que nem viu você sair Eu me esforcei demais Pra servir de mãe e pai Porém eu não consegui
Pense um pouco em nosso filho Qual a culpa que ele tem? Seu destino é tão ingrato Vivendo num orfanato É um filho de ninguém
Pense um pouco em nosso filho Qual a culpa que ele tem? Seu destino é tão ingrato Vivendo num orfanato É um filho de ninguém
Se você voltar um dia Esta casa tão vazia Será sua outra vez Vou buscar nosso filhinho Que só vejo o coitadinho Quando chega o fim do mês
Se você quiser voltar Nosso filho, nosso lar É quem vão lhe agradecer Não imploro o seu carinho Volte por nosso filhinho Que reclama por você
Pense um pouco em nosso filho Qual a culpa que ele tem? Seu destino é tão ingrato Vivendo num orfanato É um filho de ninguém
Pense um pouco em nosso filho Qual a culpa que ele tem? Seu destino é tão ingrato Vivendo num orfanato É um filho de ninguém
Compositores: Anair de Castro Tolentino (ABRAMUS), Jose Vieira (Abel) (SOCINPRO)Editor: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2006 (14/Mar) e lançado em 2000ECAD verificado obra #3459452 e fonograma #1043707 em 07/Abr/2024 com dados da UBEM