Jogue limpo comigo porque Tenho perversão de sobra pra me vingar Jogue limpo comigo porque Tenho facilidade pra encontrar sujeira
Ret
Num belo cartel, avistei um irmão Vi que estava tudubom, ele olhava pro céu É preciso ser preciso, ele disse Não perca sua perdição
Foi quando ele me colocou na frente do tempo Numa viajem transcendente Depois me trouxe pro momento E hoje vivo com saudade do presente
Refrão
A verdade assusta Quando é contada de uma só vez Mas já sei que a angústia É o preço da lucidez
Ber Cartel
O preço da lucidez, seus olhos sempre te dei Seu sonho louco da vez, aquele suco desfez Conexões cerebrais, perversões naturais Doces visões que tiram sua paz Loucuras de um mundo voraz
Bate o vento na sua cara A dor não para enquanto o tempo se desfaz O infinito satisfaz E o momento bem vivido se eternizaras
E na mudança de maré Sigo na margem que não da pé A procura de visões Sentimento puro, purifica as vibrações
Limpa sua alma de estranhas variações Equaliza quando bate a brisa na camisa Diz como é que fica a verdade oferecida O jardim das delícias, país das maravilhas Viaje nessa trilha, faz fumaça esquadrilhar
Refrão
A verdade assusta Quando é contada de uma só vez Mas já sei que a angústia É o preço da lucidez
Shadow
Só eu sei o que é melhor para mim Não me engano, sei que existe maldade Até no Monge de Tibetano Navegando com a estabilidade do improviso Eu sou a relatividade, ser humano
Preciso dessa vida bandida Regada bebida, vivida, não encenada Nada vem sem briga Cada caminhada sem brisa Valoriza e me obriga a sonhar
Vai julgar, cabe a quem, sei que aqui Ninguém vale mais que ninguém Sei que quem detêm a vaidade Na verdade, é detento na sua própria lei
Sei que mesmo a visão deixa falhas Será que poderei escolher quem vou representar Quando for voltar pro que não terminou Vou lembrar de esquecer da minha lucides
Refrão
A verdade assusta Quando é contada de uma só vez Mas já sei que a angústia É o preço da lucidez
Ret
Perdi meu medo, perdi desejo Perdi o que eu nem sei direito Cadê minhas coisas? Não vou tentar te convencer Daquilo que você não pode mais entender
Quem não se flexibiliza quebra Quem não se flexibiliza quebra Quem não se flexibiliza quebra Quem não se flexibiliza quebra
Compositores: Victor Hugo Freitas da Silva (Funkero), Bernardo de Marsillac Romeiro Neto (Ber), Mauricio Augusto Lourenco (Pele Milflows) ECAD: Obra #26111653 Fonograma #45064699