Nós nunca andamos a pé Contentes com o que vier Regime semi-aberto, dentro da cidade Viemos para animar as ruas Com os nossos tiros, sinais de fumaça trazem novidade
Pensei que o trem nunca passava duas vezes Tirei a sorte numa sexta-feira 13 Aqui em sampa todo cena é de cinema Entre a impunidade, o manifesto a vitrine dos esquemas
Sangue Bom Sangue Bom Sangue Bom Chega de estender a mão pra quem te sacaneia Sangue Bom Sangue Bom Sangue Bom De que adianta o mar se vai morrer na areia?
Um lance a mais não faz mal Perderam as compras do natal Trouxeram pizzas fritas de todo o mercado Voltaram para informar Que a culpa é de alguém que veio Do teu seio ó pátria amada salve salve
Lavei os pratos que sujaram no banquete No Egito ainda voam em tapetes Pinguins, tucanos e estrelas poentes Os viciados, as doutrinas As verdades que educam presidentes
Sangue Bom Sangue Bom Sangue Bom Chega de estender a mão pra quem te sacaneia
Sangue Bom Sangue Bom Sangue Bom Do que adianta o mar se vai morrer na areia?
Sangue Bom Sangue Bom Sangue Bom Chega de estender a mão pra quem te sacaneia De que adianta o mar se vai morrer na areia?
Compositores: Caio Rafael Evangelista Araujo (Caio Evangelista), Gabriel Aragao de Carvalho (Gabriel Aragao), Nicholas de Melo Magalhaes (Nicholas Magalhaes), Rafael Martins Freitas Barbosa (Rafael Martins) ECAD: Obra #23283171 Fonograma #12237255