Zé Fortuna & Pitangueira

Folha Seca

Zé Fortuna & Pitangueira


A foia seca cai na mata verdejante
Que o vento leva distante
Do ramo que ela nasceu
O meu destino é igual a foia seca
Por também me ver distante
De um amor que já foi meu

A foia seca do ramo cai
O vento leva, num vorta mais
E o corguinho corre, corre sem parar
Vai carregando as foia seca para o mar
Enquanto eu choro, suspiro em vão
Como uma foia na solidão
Enquanto aquela que eu amava num vortá
Esses meus oios não se cansa de chorar

O meu destino é viver abandonado,
Foi tão triste o meu passado,
Cheio de desilusão
Por isso hoje tudo no mundo é tristeza,
Eu pertenço a natureza como as foia do sertão.

A foia seca do ramo cai
O vento leva, num vorta mais
E o corguinho corre, corre sem parar
Vai carregando as foia seca para o mar
Enquanto eu choro, suspiro em vão
Como uma foia na solidão
Enquanto aquela que eu amava num vortá
Esses meus oios não se cansa de chorar
Compositor: Jose Fortuna (Ze Fortuna) (UBC)Editor: Editora e Importadora Musical Fermata do Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2004 (30/Ago)ECAD verificado obra #30592 e fonograma #710819 em 04/Abr/2024 com dados da UBEM

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